Área ocupada por garimpo ilegal na Amazônia triplica em duas décadas

otal destruído por atividade ultrapassou 240 mil hectares. Dados fazem parte de nova publicação do projeto Amazônia 2030

 

A expansão do garimpo ilegal na Amazônia tem acelerado nas ultimas décadas. Entre 2000 e 2022, a área destruída pela atividade triplicou, saltando de 74 mil hectares para 241 mil hectares, o que representa duas vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro. Os dados, publicados na última semana, fazem parte do novo relatório do projeto Amazônia 2030.

Intitulada “Fatos da Amazônia 2024”, a publicação sintetiza as informações econômicas, sociais e ambientais mais recentes da Amazônia Legal e condensa dados secundários de instituições públicas e da sociedade civil.

Nela, é possível encontrar resumos dos principais achados dos estudos do Projeto Amazônia 2030 relacionados à democracia, economia, educação, saúde, segurança e cidades urbanas.

“O estudo destaca as principais informações da região e aponta para a necessidade urgente de ações mais eficazes por parte do governo e da comunidade internacional para combater as principais pressões sobre o bioma. A implementação de políticas públicas rigorosas, apoio às comunidades afetadas e promoção de alternativas econômicas sustentáveis são cruciais para reverter a tendência de destruição”, dizem as instituições que assinam o documento.

O projeto AMAZÔNIA 2030 é uma iniciativa de pesquisadores brasileiros que busca um plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia Legal. O objetivo da iniciativa é oferecer condições para que a região possa alcançar um patamar maior de desenvolvimento econômico e humano e atingir o uso sustentável dos recursos naturais em 2030.

Para acessar a publicação completa, clique aqui.

O ECO

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